
Dei o que dei, dei tudo o que tinha, dei a minha vida, a palma da minha mão.
É muito mais fácil seguir em frente, trilhar um novo caminho, encontrar um novo sorriso quando temos a certeza que demos tudo o que pudemos.
Saber que arriscámos, que demos o tudo por tudo. Eu dei, sei que dei – ofereci tudo o que tinha para dar, não olhei a meios para ser feliz – e consegui.
Durante instantes, sei que o que dei foi tudo e vi o meu esforço a recompensar-me, vi que valeu a pena.
Quando recordo, a tranquilidade invade o meu espaço, não posso dizer “se tivesse dado mais…”. Agora porque acabou, já não sei. Tinha de ser assim. Tudo tem um fim, a vida tem um fim, a validade de um iogurte tem um limite, a vida de um aparelho tem um prazo, não me surpreende.
- Chorar não. Não choro por ter acabado, sorrio por ter acontecido.
É muito mais fácil seguir em frente, trilhar um novo caminho, encontrar um novo sorriso quando temos a certeza que demos tudo o que pudemos.
Saber que arriscámos, que demos o tudo por tudo. Eu dei, sei que dei – ofereci tudo o que tinha para dar, não olhei a meios para ser feliz – e consegui.
Durante instantes, sei que o que dei foi tudo e vi o meu esforço a recompensar-me, vi que valeu a pena.
Quando recordo, a tranquilidade invade o meu espaço, não posso dizer “se tivesse dado mais…”. Agora porque acabou, já não sei. Tinha de ser assim. Tudo tem um fim, a vida tem um fim, a validade de um iogurte tem um limite, a vida de um aparelho tem um prazo, não me surpreende.
- Chorar não. Não choro por ter acabado, sorrio por ter acontecido.
(mesmo que tenha doído)
Sem comentários:
Enviar um comentário