
Não sei.
Não sei se o que tinhas era uma máscara, ou se fui eu que a imaginei lá. Vi-te da forma que não eras de verdade, mas vai na volta e tu é que te mostraste como não eras.
Talvez tenha sido as duas coisas, sim.
Faz-me lembrar aqueles gelados que tem um aspecto delicioso no cartaz de apresentação mas que, quando os pedimos a desilusão surge nos nossos olhos, de tão diferentes que são. Acho que os meus olhos devem ter ficado com esse ar de desilusão quando fizeste o que fizeste.
Mais. Não foram só os meus, foram os de tanta gente que acreditava em ti, que viram na tua pessoa alguém capaz de nos agarrar no momento em que fosse preciso. Mas, tal como eu, o que vimos não passou do teu cartaz de apresentação.
O que se esconde atrás dele, todos sabemos, todos vemos agora o verdadeiro sabor do gelado, do gelado que eu tanto pedi.
O gelado que tanto quis provar, o gelado em que tive tantas esperanças. Não vale a pena pedir livro de reclamações, ninguém me obrigou a provar(-te), o que lá vai, lá vai.
Sei que por aí anda o meu gelado, aquele gelado que pode não ter uma apresentação assim tão boa mas, quando o vir (nem prová-lo será preciso), saberei que é o gelado que tanto quero.
Hoje espero por um cartaz de apresentação verdadeiro. Sem máscaras, sem falsidades.
Não sei se o que tinhas era uma máscara, ou se fui eu que a imaginei lá. Vi-te da forma que não eras de verdade, mas vai na volta e tu é que te mostraste como não eras.
Talvez tenha sido as duas coisas, sim.
Faz-me lembrar aqueles gelados que tem um aspecto delicioso no cartaz de apresentação mas que, quando os pedimos a desilusão surge nos nossos olhos, de tão diferentes que são. Acho que os meus olhos devem ter ficado com esse ar de desilusão quando fizeste o que fizeste.
Mais. Não foram só os meus, foram os de tanta gente que acreditava em ti, que viram na tua pessoa alguém capaz de nos agarrar no momento em que fosse preciso. Mas, tal como eu, o que vimos não passou do teu cartaz de apresentação.
O que se esconde atrás dele, todos sabemos, todos vemos agora o verdadeiro sabor do gelado, do gelado que eu tanto pedi.
O gelado que tanto quis provar, o gelado em que tive tantas esperanças. Não vale a pena pedir livro de reclamações, ninguém me obrigou a provar(-te), o que lá vai, lá vai.
Sei que por aí anda o meu gelado, aquele gelado que pode não ter uma apresentação assim tão boa mas, quando o vir (nem prová-lo será preciso), saberei que é o gelado que tanto quero.
Hoje espero por um cartaz de apresentação verdadeiro. Sem máscaras, sem falsidades.
- Gelado fresco e puro da minha vida.
dói mesmo..
ResponderEliminargostei imenso deste teu cantinho (:
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