.jpg)
Nada como curar as tristezas da Vida, com o maior sorriso que temos, soltar bem cá de dentro o som que até põe os outros a rir.
Não interessa o que nos deixa mal, não importa quem nos transforma em alguém que não somos, mas sim a nossa essência e o que com ela podemos fazer.
P

Não importa o quê, quando, como e onde. Mas sim, com quem.
Não nos interessa se os outros olham para as figurinhas que fazemos quando o que nos apetece é rir, rir por coisas sem sentido.
Rir numa estação de comboios, num banco à espera, rir de tudo e rir de nós próprios.
Rir se dizem que os comboios não fazem marcha à trás, rir quando passa alguém com um vestuário pindérico, rir com fotos estúpidas, rir de óculos de sol sem lentes, rir de velhas com bigode a dormir e a acordarem com palmas, rir de ver os outros a rir de nós, rir de caras estúpidas, rir de olhar com cara de parva
.jpg)
Porque a seguir a uma lágrima, vem um riso verdadeiro.
E não foi com aquele, este ou aqueloutro. Foi com eles.
-E isso dá sentido a todo o riso.
é a rir que se faz a vida (:
ResponderEliminarexcelente, aliás todos estão excelentes. continuas com as letras nas veias Susana !
A menos que haja música no ser de uma pessoa, a menos que ela comece a viver como se a vida fosse uma dança, a menos que ela celebre a existência, não há possibilidade de conhecer Deus, porque Deus é o supremo crescendo da dança, da canção, da celebração.
ResponderEliminarDeus não é para as pessoas tristes, é para aquelas que são capazes de amar e de rir.
Esta existência é uma grande brincadeira, não a leve a sério. Viva-a com uma canção no coração, agradeça por ela com alegria. Ande pelo mundo com leveza e com riso no coração.
E então, de repente, toda a existência começa a se converter numa experiência divina. O mundano se torna sagrado, o ordinário se torna extraordinário.
Osho, em "Meditações Para o Dia"