
Perto ou longe, eu quero(-te).
Sei que te quero. Amar-te é algo assim tão inexplicável que se torna difícil de exprimir em simples palavras.
Palavras tão vagas, sinfonia tão pobre, esta que escrevo para ti. O sangue corre-me forte nas veias, a voz some-se, os olhos brilham e o ego sobe, meu amor, quando o teu olhar se cruza com o meu e os teus lábios passam bem perto dos meus. As mãos suam, o corpo retrai-se, a pele mostra sinais de arrepio e um choque eléctrico sobe-me pelas costas acima de cada vez que a tua pele roça com a minha e tu esboças um leve – mas cheio de significado – sorriso.
Amar-te é sentir, é sentir algo que não se sente, algo que os outros não sentem. É sentir que se sente, como nunca se sentiu, este amor é sentir, é sentir-te, é sentir-me.
É sentir-nos.
- “Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.”
é isso, mas podes também saber perfeitamentes que amas, mas não queres amar, dai ires engar o teu coração, e ele ai, ficar dificil de perceber (tal como disses-te)
ResponderEliminaradoro esta tua entrada :) arrepia ler
mas que texto LINDO :$
ResponderEliminarUou!
ResponderEliminarEstá brutal o texto :D
Wilson, prazer ;)
Beijo
que bonito. :)
ResponderEliminarobrigada pelo comentário :)
ResponderEliminareste texto está LINDO *
"cheio de significado" tudo o que se deseja é que o mais pequeno gesto seja cheio de significado :) vou seguir-te.
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