- Acho que deveria dizer então que te amo. Eu amo-te.
A música tocava bem forte quando me disseste as palavras e um arrepio percorreu-me o corpo ao olhar-te nos olhos. Não se notou nenhuma ambivalência na tua voz desta vez, não repetiste o “eu penso que…”.
- Amas mesmo?
- Sim, amo mesmo.
No entanto, não passaram de palavras, como sempre, foste como todos os outros e não voltaste, nem para buscar a roupa que deixaste perdida por aqui, nem para ver a minha triste figura, sentada no chão a comer os chocolates Milka de Morango em forma de coração que me deste como presente antecipado de S. Valentim. Antecipaste-te em tudo. Até na tua partida, meu amor.
A música tocava bem forte quando me disseste as palavras e um arrepio percorreu-me o corpo ao olhar-te nos olhos. Não se notou nenhuma ambivalência na tua voz desta vez, não repetiste o “eu penso que…”.
- Amas mesmo?
- Sim, amo mesmo.
No entanto, não passaram de palavras, como sempre, foste como todos os outros e não voltaste, nem para buscar a roupa que deixaste perdida por aqui, nem para ver a minha triste figura, sentada no chão a comer os chocolates Milka de Morango em forma de coração que me deste como presente antecipado de S. Valentim. Antecipaste-te em tudo. Até na tua partida, meu amor.
para nós as partidas são sempre antecipadas !
ResponderEliminarE são, quando se ama devia ser para sempre ! Devia seguir-se aquela lei que 'juntos tudo se resolve' :S